Uma figura de
linguagem que está bastante conhecida no meio comercial é "fundos falsos".
Por isso o constante receio dos investidores em analisarem alternativas de
investimentos mais complexas, sem buscar analisar seus elementos técnicos.
Um fundo não
tem como ser falso, se o investidor procurar analisar os ativos que o compõem,
suas garantias, seu nível de exposição a risco e outros fatores. Por isso a
importância da Educação Financeira. É preciso preparar cada vez mais as pessoas
para sua entrada no mercado financeiro.
Na infância,
enquanto minhas filhas se aconselhavam sobre quais profissões iriam seguir,
sempre defendi que independente da escolha deveriam manter contínuo aprendizado
sobre a matéria financeira.
Fico
satisfeito ao ver que a Associação de Educação Financeira do Brasil
(AEF-Brasil) incluirá na grade curricular das escolas públicas do ensino médio,
disciplinas sobre educação financeira.
Uma iniciativa
que faz parte do projeto Educação Financeira nas Escolas, conta com a parceria
da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC) e o Grupo de
Apoio Pedagógico do Comitê Nacional de Educação Financeira (Conef).
Que venham
cada vez mais iniciativas como esta, para preparar a sociedade a ingressar no
mercado de capitais e incentivar o setor produtivo de nosso país.
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